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Ele é figurinha antiga na arquitetura brasileira. Usado para separar ambientes, sem bloquear a passagem de luz e ventilação, deixa tudo mais moderno
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A parede com cobogó, da Elemento V, isola a lavanderia e tem pranchas de madeira que compõem o home office. Projeto de 100 m² do arquiteto Felipe Hess
Fran Parente
A parede de cobogó da Vianarte cria uma divisória entre os ambientes. Apartamento de Rhebeka Grippa e Edson Grippa, projetado pela arquiteta Gabriela Marques
Edu Castello/Editora Globo
A casa de 130 m², projetada em Brasília pelo arquiteto Ney Lima, exibe linhas modernistas dos anos 1960, além de elementos vazados com formato geométrico. Paisagismo da Freiman Jardins
Victor Affaro/Casa e Jardim
A parede que fechava a visão da sala na entrada deste apartamento foi substituída pelo painel com círculos de madeira laqueada. O projeto é do designer de interiores Francisco Cálio
Edu Castello/Casa e Jardim
Como a sala de jantar ficava logo na entrada da casa da apresentadora Patricya Travassos, a designer de interiores Paola Ribeiro instalou uma brise para criar o corredor. O ambiente ficou colorido e calmo com o quadro e o tapete de patchwork
Denilson Machado/MCA Estúdio
O morador Maurício Guimarães usou cobogós de cerâmica para dividir a garagem e a passagem de pedestres. “Ficou mais leve do que uma parede fechada. A luz do sol bate e deixa a área agradável”, diz
Edu Castello/Casa e Jardim
Na reforma deste apartamento, a arquiteta Gabriela Marques integrou ambientes e a sala avançou no espaço da cozinha. Com a criação de um painel ela escondeu a porta. As peças de madeira funcionam como elementos vazados, que não barram a luz
Carolina Miluzzi
Depois da reforma, o ambiente ganhou mais luz natural com os elementos vazados aplicados na parede divisória do quarto do casal. Projeto do SuperLimão
Mayra Acayaba/Casa e Jardim
A parede de cobogós faz uma leve divisão entre a cozinha e o corredor para as suítes neste apê. A arquiteta Karina Fontana escolheu o elemento vazado para obter o máximo de luminosidade e ventilação entre as áreas, e não isolá-las
Edu Castello/Casa e Jardim
A vedete desta cozinha branca é o cobogó original, projetado por Oscar Niemeyer em 1953. Um painel de vidro pode ser fechado, delimitando a área de serviço e protegendo o local do vento e da chuva
Marcelo Magnani/Casa e Jardim
No Edifício Cinderela, de 1956, em São Paulo, o arquiteto Juan Pablo Rosenberg deu novo uso ao apartamento térreo. Com ampliações, o espaço abandonado virou um loft de 78 m². Destaque para o painel de cobogó, que divide o lobby em duas áreas
Juan Pablo Rosenberg/Editora Globo
Parede de círculos vazados causa surpresa na circulação principal da casa. Executada em MDF e pintada com tinta esmalte branca, aumenta a privacidade do bar. Reforma assinada pelo arquiteto Raul di Pace
Marcos Antonio/Editora Globo
Desenvolvimento