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Parte 1
Vez ou outra alguns de nossos fiéis leitores nos enviam fotos de suas casas. Algumas delas são super legais e cheias de inspirações de decoração. Por isso, vamos começar a compartilhar algumas casas e apartamentos enviados para nós. Muito além das ideias, os donos dessas casas vão compartilhar a experiência de encarar uma reforma.
O apartamento de hoje é o da lighting designer e arquiteta Letícia M. Ela recebeu as chaves do imóvel e realizou algumas alterações no layout, como abrir uma parede para fazer uma cozinha americana, o que aumentou a sensação de amplitude, algo essencial para apartamentos pequenos como dela.
Antes da reforma
A Letícia e o marido compraram um apartamento de 70 metros quadrados em 2013. A planta, segundo ela, era meio estranha, com pouca luz na sala. No entanto, havia muito potencial!
Tudo aconteceu muito rápido. Em apenas dois meses reformaram e se mudaram.
Logo abaixo, vemos o layout básico do apartamento da Letícia.
Mãos à obra!
Depois da reforma
O casal estava com um orçamento enxuto, por isso há menos móveis e peças assinadas por designers, o que não comprometeu em nada o resultado final! Eles mantiveram o banheiro, parte da cozinha. Muitos móveis foram herdados e vários elementos da decoração foram improvisados.
Segundo a Letícia:
“A chaise, as poltroninhas da sala, a mesa de canto e meu criado mudo são moveis que meus pais têm desde o casamento deles (quase 50 anos). Se não me engano, são todos da Mobília Contemporânea. A chaise, na verdade, era um sofá, que tinha um encosto de madeira e um estofado verde petróleo, mas o móvel passou por algumas mudanças e não conseguimos manter como original.
O móvel da TV é uma escrivaninha que eu e minha irmã tínhamos desde pequenas. O que hoje é a prancheta eram duas prateleiras de uma estante do meu pai, sobre cavaletes da Tok & Stok.
A mesa de centro e o oratório de bambu do São Francisco são trabalhos que meu cunhado, Pedro Bürger, faz. A mesa de mosaico, onde está a renda portuguesa, minha mãe fez. A luminária zebrada em cima da cristaleira foi a mãe do meu marido que fez com garrafas PET.”
Desenvolvimento